DISPLAY OLED WALLPAPER CHEGA AO SEGMENTO DE PROJETOS COMERCIAIS AV


6 de abril de 2017

A LG confirmou que irá lançar em maio, no mercado americano, seu novíssimo display OLED de moldura ultrafina, apelidado “wallpaper TV”. O produto foi apresentado na  CES, em janeiro  em sua versão residencial; em fevereiro, foi destaque também na  ISE, em Amsterdam. Com tela de 55”, a LG acredita que irá ampliar sua presença no segmento de projetos comerciais e corporativos, especialmente o de digital signage.

“Essa solução oferece muito mais flexibilidade aos gerentes de projeto e desenvolvedores, pois permite instalações mais criativas e de maior impacto junto ao público”, diz Clark Brown, vice-presidente de digital signage da LG USA. Na semana passada, o produto estreou oficialmente para os profissionais americanos, durante a  DSE (Digital Signage Expo), realizada em Las Vegas. O aparelho pesa apenas 7kg e tem espessura de 3,65mm; a resolução é Full-HD (uma versão Ultra HD está sendo preparada para 2018); as conexões são feitas através de um módulo separado, que possui 64GB de memória interna e se conecta (via adaptador) a redes Wi-Fi.

tecnologia OLED utiliza elementos orgânicos que geram o próprio brilho, dispensando o uso de painéis de backlight. Além de reduzir a estrutura do display, essa característica aumenta os níveis de contraste em relação aos displays LED, com telas mais finas (ultra-slim) e menor consumo de energia. O “wallpaper TV” é aplicado à parede como se fosse um quadro, tanto na vertical quanto na horizontal.

Durante a DSE, a LG exibiu também uma segunda versão do produto, chamada “In-Glass Wallpaper”, com painéis duplos que permitem reproduzir imagens dos dois lados; neste caso, o aparelho é montado em suportes de teto ou de parede, para uso em ambientes comerciais. Também foram atrações no evento as versões  Dual-View Curved Tiling  para montagem de painéis de sinalização mais largos e em curva; e  OLED Dual-View 4K, que introduz a solução SoC (system-on-a-chip) para reprodução de conteúdos UHD sem necessidade de computador ou media player. Ambas já tinham sido exibidas na ISE (veja aqui os detalhes).

FONTE: AV Network

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